Da boca pra fora...
Ou você me ama ou você me ama...
Nós gatas mimamos os bichanos...
Meu lado professora...
Meus amores...
Amores e flores...
Quem mais importa...
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Planos
No meio de uma conversa ouvi uma resposta em uma conversa corriqueira... “Não sei, aprendi a nunca mais fazer planos”... Ficou ali na minha cabeça ecoando. Talvez porque me pareça triste. O fato de não haver planos, principalmente na vida de uma pessoa do tipo que vive de metas, que desde criança planejou sempre tudo. É como ouvir, desisti de sonhar a vida, vindo de alguém que sobrevive de aventuras.
Senti uma tristeza tão grande, as palavras ficaram por ali, pesadas difícil carregar! Conviver com a minha tristeza é difícil, mas o tempo todo eu sei que é um sentimento meu, me pertence e como tal tenho certo poder sobre ele. Quando essa tristeza que pesa em mim é de outro, fico perdida, não sei onde guardar!
Fiquei por horas, assim, ecoando a mesma frase, revivendo a mesma sensação e, não encontrei uma saída. Essa é uma tristeza que não se cura com macacos de pelúcia, com belos sapatos, com uma comida deliciosa, nem com ideias loucas como secar o cabelo no ferro elétrico. É uma tristeza que pertence ao tempo, novamente é ele o senhor do destino, quem tem o poder sobre os sentimentos.
Aprendi, por ai, pela vida que podemos sim dar um nó no tempo e, se não controlar, podemos sim contornar certas situações. Talvez com sorrisos, com abraços, dividir o peso da tristeza, talvez... Sempre podemos tentar, e tentar outra vez, quando se vê é outro tempo. E há espaço para os planos, para os sonhos, mesmo que muitos deles nunca se tornem realidade, dão sentido ao nosso viver!
Então, amanhã quando o sol vier no quintal... Vou dizer: Por favor, faça planos, sempre! Ouvi-los fazem parte dos meus planos. Preciso muito da leveza que trás a minha vida e se a sua está pesada, eu estou aqui, divida comigo! Eu sei, por que aprendi carregando muitos pesos, que tudo, absolutamente tudo muda com o tempo. Façamos ou não planos! Os planos são mascaras para nossos sentimentos ruins, nossas dúvidas e dificuldades e facilitam a travessia pelo tempo e todos os nós que precisamos dar.
E, eu sei, temos uma à outra e que nada, nem mesmo o tempo, pode com a nossa força e com o nosso dom de transformar a vida e ser feliz! Pra comemorar que tal planejarmos um encontro regado a sorvete o sabor pode ser “frutas do bosque”.
Senti uma tristeza tão grande, as palavras ficaram por ali, pesadas difícil carregar! Conviver com a minha tristeza é difícil, mas o tempo todo eu sei que é um sentimento meu, me pertence e como tal tenho certo poder sobre ele. Quando essa tristeza que pesa em mim é de outro, fico perdida, não sei onde guardar!
Fiquei por horas, assim, ecoando a mesma frase, revivendo a mesma sensação e, não encontrei uma saída. Essa é uma tristeza que não se cura com macacos de pelúcia, com belos sapatos, com uma comida deliciosa, nem com ideias loucas como secar o cabelo no ferro elétrico. É uma tristeza que pertence ao tempo, novamente é ele o senhor do destino, quem tem o poder sobre os sentimentos.
Aprendi, por ai, pela vida que podemos sim dar um nó no tempo e, se não controlar, podemos sim contornar certas situações. Talvez com sorrisos, com abraços, dividir o peso da tristeza, talvez... Sempre podemos tentar, e tentar outra vez, quando se vê é outro tempo. E há espaço para os planos, para os sonhos, mesmo que muitos deles nunca se tornem realidade, dão sentido ao nosso viver!
Então, amanhã quando o sol vier no quintal... Vou dizer: Por favor, faça planos, sempre! Ouvi-los fazem parte dos meus planos. Preciso muito da leveza que trás a minha vida e se a sua está pesada, eu estou aqui, divida comigo! Eu sei, por que aprendi carregando muitos pesos, que tudo, absolutamente tudo muda com o tempo. Façamos ou não planos! Os planos são mascaras para nossos sentimentos ruins, nossas dúvidas e dificuldades e facilitam a travessia pelo tempo e todos os nós que precisamos dar.
E, eu sei, temos uma à outra e que nada, nem mesmo o tempo, pode com a nossa força e com o nosso dom de transformar a vida e ser feliz! Pra comemorar que tal planejarmos um encontro regado a sorvete o sabor pode ser “frutas do bosque”.
sábado, 19 de novembro de 2011
Pra que serve?
Um dia de céu tão azul e sol tão brilhante, do tipo que dói! Um vento de primavera pela janela, uma música qualquer no som do carro, e paisagens passando, passando... Penso na vida. Na minha e de tantas outras pessoas que de alguma forma tem sua vida trançada à minha.
Algumas ordens se inverteram, meus sábados agora não são de espera pelo carro vermelho que chega ao portão com pessoas amadas. Eles nem mesmo viram as flores que plantei no canteiro de entrada para recebê-los. Não houve tempo. Agora eu vou até eles. Arranco minhas raízes, luto contra a vontade de ficar, e saio da casa amarela, da ilha verde. A caminho de uma cidade confusa em um prédio no alto do morro. Que, apesar do lugar, tem sim, uma bela vista!
São alguns quilômetros de pensamentos, devaneios... Penso no quanto a vida é importante e o quanto não a percebemos. No quanto somos frágeis e, ainda bem, não nos damos conta. Anoto tudo isso em algum lugar especial daminha memória, tudo o que preciso realmente observar, experimentar, viver! Tudo que tenha real importância.
É provável que não me torne o ser humano tão melhor quanto planejo, certo que não esquecerei todas as futilidades e inutilidades sobre as quais minha vida gira. Mas por alguns segundos refleti... Quem sabe? Um dia, talvez... O real é que a percepção dos sentimentos vividos, a importância do amor, de todas as formas de amor, para resgatar uma vida foi uma lição aprendida. Nem precisa anotar, porque foi sentida. Sensações são difíceis de esquecer.
Coincidência ou não, essa parte da minha vida, essa pequena história, começou em uma noite escura, fria e nublada. Teve muitos dias cinzentos, onde eu olhava da sacada daquele prédio no alto do morro, rolos de nuvens cinza e um vento frio balançava de forma triste o pouco verde dali. E hoje, últimas cenas, quase final da história, olho da mesma sacada um céu tão azul quanto o azul dos olhos que por muito tempo permaneceram fechados. O vento é morno e suave como o amor refletido nos olhos castanhos que se espelham no azul.
O amor serve pra que? Para tornar possível a vida. E felicidade serve pra que? Para celebrar o viver!
Algumas ordens se inverteram, meus sábados agora não são de espera pelo carro vermelho que chega ao portão com pessoas amadas. Eles nem mesmo viram as flores que plantei no canteiro de entrada para recebê-los. Não houve tempo. Agora eu vou até eles. Arranco minhas raízes, luto contra a vontade de ficar, e saio da casa amarela, da ilha verde. A caminho de uma cidade confusa em um prédio no alto do morro. Que, apesar do lugar, tem sim, uma bela vista!
São alguns quilômetros de pensamentos, devaneios... Penso no quanto a vida é importante e o quanto não a percebemos. No quanto somos frágeis e, ainda bem, não nos damos conta. Anoto tudo isso em algum lugar especial daminha memória, tudo o que preciso realmente observar, experimentar, viver! Tudo que tenha real importância.
É provável que não me torne o ser humano tão melhor quanto planejo, certo que não esquecerei todas as futilidades e inutilidades sobre as quais minha vida gira. Mas por alguns segundos refleti... Quem sabe? Um dia, talvez... O real é que a percepção dos sentimentos vividos, a importância do amor, de todas as formas de amor, para resgatar uma vida foi uma lição aprendida. Nem precisa anotar, porque foi sentida. Sensações são difíceis de esquecer.
Coincidência ou não, essa parte da minha vida, essa pequena história, começou em uma noite escura, fria e nublada. Teve muitos dias cinzentos, onde eu olhava da sacada daquele prédio no alto do morro, rolos de nuvens cinza e um vento frio balançava de forma triste o pouco verde dali. E hoje, últimas cenas, quase final da história, olho da mesma sacada um céu tão azul quanto o azul dos olhos que por muito tempo permaneceram fechados. O vento é morno e suave como o amor refletido nos olhos castanhos que se espelham no azul.
O amor serve pra que? Para tornar possível a vida. E felicidade serve pra que? Para celebrar o viver!
sábado, 12 de novembro de 2011
Conversa de Cão!
Gosto de cães, principalmente dos Jaguaras, é como ter um cão exclusivo! Nenhum Jaguara é igual ao outro. Tenho três, um cão chamado Roliço, o Tiago Lacerda dos cães, bonito com pinta de galã! E duas cadelas, Raela, porque ela parecia um rato no meio da ninhada, ninguém quis, foi ficando... E por fim, Urso Negro da Floresta, a qual chamamos de neguinha. O nome influencia na personalidade do cão. Eu acredito!
Urso Negro tem um mau humor digno de um urso é feroz como um deles. Mas ela fala! Conversa de cão é claro! Só fala com aquele que escolheu como dono, aliás, só obedece a ele. Gostaria de entender o que ela fala. Não deve ser um falatório qualquer, porque ela não é dessas. Devem ser sabedorias caninas. Posso sentir a crítica nos seus grunhidos, poderia quase jurar que ela está fazendo comparação com a honestidade, fidelidade e amizade dos seres humanos e os cães.
Não sou do tipo que trata os cães como pessoas, gosto deles como cães! Eles vivem a maior parte do tempo soltos e sujos, não usam roupas nem perfume, e me parecem bastante felizes e gratos pela liberdade, pela comida, carinho e por terem seus rabos para demonstrar sua satisfação. As pessoas tem o hábito horrível de cortar o rabo de seus cães!
Em troca da amizade temos uma parceria, dou-lhes comida, água, abrigo e cuidados e eles não permitem que ninguém entre no meu pátio. As pessoas precisam avisar que vem me visitar, isso é bastante cômodo! Urso Negro é um perigo, porque costuma morder sem avisar. Minha ilha não é cercada de água, é cercada de árvores. E, nela mora o urso negro da floresta, a cadela mais temperamental do mundo canino!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Fragile
Porque também sou frágil
Às vezes quero um colo
Um dengo
Minha mente está sempre assim,
Em estado de expansão!
Não volta mais... Nunca mais.
Voa sem destino, sem limites, livre!
E, quando cansada,
Quer repousar
Ali... Ouvindo teu coração
Tum...Tum... Tum
Na melodia de amar
Simples, pra mim...
Eu sol,
você girassol.
domingo, 6 de novembro de 2011
Ten list
De vez em quando, confesso que esses “de vez em quando” são frequentes, penso sobre a morte. Até natural para quem tem como profissão ensinar a vida. Na verdade não penso na morte como uma consequência natural, biológica, penso na morte das pessoas que amo e na minha morte.
Pensei em como eu gostaria que fosse a minha despedida neste mundo, até comentei, não gostaria de flores de plásticos, nem de aglomeração de pessoas, nem de pessoas curiosas, nem de muitas velas (me irritam a garganta),Aquelas lâmpadas que imitam velas acho horrorosas, nem de livros de assinatura (tem coisa mais mórbida?), não quero que me cubram de flores( tenho penas de enterra-las vivas!). Gostaria que nesse dia estivessem presentes somente as pessoas de quem gosto e que realmente gostam de mim, queria que minha despedida estivesse livre de toda falsidade e hipocrisia que impera nas relações sociais.
Quero presentes nesse dia, pessoas capazes de comentários espirituosos, choros discretos e elegantes (alguém precisa chorar! Faço questão), detestaria pessoas que gritam... “Por quê? Por quê?”... E aquelas que falam, “Parece que está sofrendo”... Ou o marido dela nem chorou! Rezas repetitivas e decoradas, ui! Nem pensar! Música, adequada a um funeral é claro!
Ontem assisti a um filme onde o personagem principal, contratou a funerária para organizar seu funeral, até ai tudo normal, só que ele fazia questão de estar presente e ouvir cada história que cada um dos “convidados” tinha a contar sobre ele. Na verdade, ele queria ser perdoado ou mesmo, se perdoar por um acidente que acreditava ser o culpado. O filme oportuniza a uma reflexão sobre a intensidade da vida e a naturalidade do seu fim.
Fez-me lembrar de minhas reflexões sobre a morte e até a me identificar com alguns desejos do personagem. Fiquei pensando que está na hora de fazer a lista de convidados, quem eu realmente quero que venha jogar aquele punhadinho de terra que simboliza um adeus. Mas de verdade? A pessoa que eu não gostaria mesmo que estivesse presente sou eu mesma, tenho a intenção de refletir muito tempo sobre esse assunto.
sábado, 5 de novembro de 2011
Por ai desabotoada!
Aqui com meus botões...
Que são muitos, diversos, coloridos, ímpares... Pensando, pensando, pode-se dizer que é uma espécie de ócio criativo. Tantas ideias passaram, chega a ser enlouquecedor. Ficar só não tem me feito bem! Definitivamente estou entediada!
Pensando um pouco mais, devo estar melhor, irritação em mim é sinal de saúde! Ficar irritada dispende energia, muita! Ultimamente não tenho muita. Então, tédio é um bom sinal? Irritação demonstração de saúde? E essas perguntas todas, sinal de loucura!
São, botões misturados...
Escrevi dois poemas, fiz dois moldes de pássaros e um de cogumelos, figurinos de natal, escutei vários inícios de músicas, li e não sei o que li, joguei a almofada na TV e pensei várias vezes em comer... Só pensei porque não estou tão bem assim, comer ainda requer esforço!
Os botões organizam-se e reorganizam-se por formas e cores... Tudo uma bagunça! Quero férias dos meus botões, será que dá? Deixa-los em algum lugar e pegar depois?
Que são muitos, diversos, coloridos, ímpares... Pensando, pensando, pode-se dizer que é uma espécie de ócio criativo. Tantas ideias passaram, chega a ser enlouquecedor. Ficar só não tem me feito bem! Definitivamente estou entediada!
Pensando um pouco mais, devo estar melhor, irritação em mim é sinal de saúde! Ficar irritada dispende energia, muita! Ultimamente não tenho muita. Então, tédio é um bom sinal? Irritação demonstração de saúde? E essas perguntas todas, sinal de loucura!
São, botões misturados...
Escrevi dois poemas, fiz dois moldes de pássaros e um de cogumelos, figurinos de natal, escutei vários inícios de músicas, li e não sei o que li, joguei a almofada na TV e pensei várias vezes em comer... Só pensei porque não estou tão bem assim, comer ainda requer esforço!
Os botões organizam-se e reorganizam-se por formas e cores... Tudo uma bagunça! Quero férias dos meus botões, será que dá? Deixa-los em algum lugar e pegar depois?
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Acreditar
Uma vela
E outra
Esperança ali acesa
Luz e calor
Pro coração e pra alma.
Uma oração
E outra
Acalenta a dor
Força e fé
O corpo e a mente acalma
.
E outra
Esperança ali acesa
Luz e calor
Pro coração e pra alma.
Uma oração
E outra
Acalenta a dor
Força e fé
O corpo e a mente acalma
.
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