Pages

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Argh! Baratas!

Eu não tenho medo de baratas. É muito mais que isso é uma mistura de pavor e nojo! De certa maneira quando vejo uma eu esqueço completamente que temos uma disparidade de tamanho. Aquele movimento de antenas, o andar sorrateiro... (Às vezes me lembra certas pessoas) pra mim é ameaçador! (a barata e as “pessoas baratas”). Coincidentemente, nem lembro porque, acabei lendo um texto na internet sobre, Creme feito com baratas e sugestões de esfregar baratas vivas no rosto pra acabar com os cravos. Que nojo!
Mas sou incapaz de maltratar ou ferir qualquer criatura viva, não propositalmente. Não sou vegetariana, mesmo porque teria que me alimentar de plantas de qualquer forma, um ser vivo, só que não sou eu quem mata. É um tanto contraditório, eu sei, mas é assim mesmo, sou uma pessoa contraditória e carnívora confessa.
Voltando as baratas, encontrei com uma pela manha, estava lá, no chão com as patinhas pra cima, mas movia as antenas. São duras de morrer as danadas. Se não tivesse sozinha provavelmente daria aqueles gritinhos característicos e daria a chance de algum “herói” me salvar daquela criatura horrenda semimorta. Mas, não havia ninguém pra me socorrer... Olhei bem de pertinho, cheguei até sentir certa simpatia pela moribunda! Durou menos de um segundo. Varri-a para rua e esmaguei a cabeça crocante dela com uma Havaina legítima. Morreu! Nem foi tão difícil. Por um momento (só um momento, não quero acrescentar a palavra psicopata na minha descrição pessoal) pensei, seria ótimo fazer isso com as “pessoas baratas” que infestam nossa vida!

Nenhum comentário:

Postar um comentário