O que temos de novo?
Passei o final de semana esperando esta, que parece ser a definitiva semana!
Corro pra ler, ávida por novidades... Reuniões! Reuniões e o que foi decidido? Nada.
Dentro do meu jogo imaginário previ 45 dias, 40 já se passaram, match point! dias decisivos. Mesmo nada sendo decidido, e de particularmente sentir certo distanciamento, não que eu tenha desistido, não! Mas, de certa forma perdi o interesse. Sinto que é o final!Atitudes terão que ser tomadas logo, não! Já. Todos terão que ceder.
Quando leio em algum lugar que os professores lutam apenas pelo dinheiro, imagino o que é realmente dinheiro para essas pessoas, acham que um piso salarial de 1187,97 realmente é o único motivo de termos parado? É claro que dinheiro é importante, necessário. Nos dias de hoje ele é vital! Mas não se compra uma briga tão grande por 1187,97, não se dá a cara à tapa sabendo que no final da sua carreira, após 30 ou mais anos de serviço muitos nem dobram o valor inicial. A briga foi pelo reconhecimento de um direito, pela valorização de um serviço prestado. Foi um desabafo, um grito de socorro! Sim, é uma vida, não, várias vidas! Todas de espera, angústia e decepções!
Não foi bonito ver todo esse falatório, toda sujeira de debaixo do tapete exposta... Mas isso foi superado pela beleza da união, da organização, do renascimento de uma classe, de saber que de tudo isso ficará o exemplo, algumas reformas, melhorias na educação, talvez e principalmente o olhar!... Agora atento. Educação é prioridade, educadores tem vontade própria, são capazes e lutam!
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