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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Em Oz?


Um dia a mais, uma semana a mais e paciência de menos!
Leio as manchetes e fico como um boneco “João Bobo” sorrio, entristeço, sorrio, entristeço!... Parece loucura, em uma mesma semana as coisas andam pra frente e pra trás, pra frente a pra trás. Fico pensando... Estou insana ou o mundo enlouqueceu!
No início a greve lembrou-me uma história poética, poética, gloriosa, por idéias e ideais! Agora parece uma fábula louca! Não somos Dom Quixotes! Somos “Dorothys” perdidos em um mundo louco e tentando voltar pra casa, nesse caso para as escolas, e nem temos sapatos mágicos.



Temos sim, um leão, no caso, Colombo, um homem muito bom em falar em público, convencendo e persuadindo pessoas sobre suas idéias antes das eleições, mas que na hora de tomar uma atitude provou não ser realmente como parecia, vive viajando e nunca está para negociar ou decidir; Um espantalho sem cérebro, esse representa nosso secretário de educação, que até agora so soube colocar os pés pelas mãos, nunca vi uma pessoa tão desinformada do cargo que ocupa. E, por fim, o Homem de Lata, sem coração representado por Eduardo, nosso vice-governador, esse, fica lá na sombra sem sujar seu partido ou suas mãos! Não está nem ai! Vou poupar Deschamps, mal ou bem tem trabalhado, e muito. As bruxas do oeste e do leste podem ser Luiz Henrique e Paulo Bauer, que tem uma grande responsabilidade em toda essa poca vergonha. Tem uma bruxa da ilha que não tem em Oz, mas existe em Florianópolis, amedrontando diretores e assistentes de educação. Preciso citar o nome?
É isso, estamos todos perdidos, nas mãos de pessoas que não estão nem ai! E ainda vem com discurso de preocupação com alunos catarinenses e pressa de volta as aulas, ou de estar aberto ao diálogo, quando recorre na ação de ilegalidade da greve afirmando que é um precedente ináceitavel!. Alguém mais acredita? Para!
E parece que está tudo normal, os presos fogem vira escandalo. Marcha em favor da legalização da maconha, manchete. Neve em todos os jornais. Milhares de alunos em casa, uma sequência de desmandos, trapalhadas, reuniões marcadas que não acontecem, decições não decididas... E? Nada!
O que temos que fazer para que essa situação se resolva? uma fuga em massa? Sair pelas ruas defendendo algo que escandalize as pessoas mais tradicionais? Nevar não dá! Já fizemos cartas, e-mails, monções, passeatas, panelaços, recorremos a justiça, missas, velas, bençãos... E? Nada.
Esqueci-me de um personagem, tão importante quanto a Dorothy, o mágico! É isso precisamos encontrar um mágico! Urgente!

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